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sábado, 6 de março de 2010

A maior casa do mundo


Leo Lionni na sua infância foi um grande admirador de animais, sobretudo de répteis, que acolhia num terrário com paredes de vidro, acondicionado com areia, pedras, fetos e musgo. Desta paixão surgirão com o tempo contos como o do caracol que ansiava ter uma casa mais chamativa do que a de qualquer outro dos seus congéneres; uma metáfora mais sobre a vida, a prudência, o sentido prático das coisas, a humildade e a simplicidade face à arrogância e à superficialidade.
Com uma linguagem de grande riqueza literária, e umas ilustrações que se destacam pela sua plasticidade e colorido, Leo Lionni apresenta esta fábula que segue a senda de outros dos seus livros, como "Frederico", "Pequeno Azul e Pequeno Amarelo" e "Nadadorzinho", publicados pela KALANDRAKA; histórias simples que supõem, nas palavras do autor, "uma compreensão intuitiva da essência das coisas e dos acontecimentos".

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